“Some griefs are medicinable” William Shakespeare
Já que os outros 2/3 do ND resolveram fazer gazeta (o provável é dizerem que andam a trabalhar muito… Sabem lá eles o que é trabalhar…)
Ora bem hoje o ND foi à caça ao brinde! Uma razão pela qual nenhum deles escreve aqui hoje deve ser porque estão a tentar arranjar espaço em casa onde colocar tudo o que arranjaram.
Mas não é isso que me traz aqui. Quero falar de semáforos. Não dos semáforos normais. Aqueles que há na cidade para aí com 2 metros e tal de altura. Não. Quero falar, aliás escrever, sobre os semáforos que estão por debaixo desses. Uns pequenitos.
No meu bairro há alguns. E sempre me fascinaram. Desde pequerrucho. Talvez porque nessa altura estivessem à minha altura e parecessem simpáticos. Mas há muito poucos. E agora já crescido voltei a perceber que são fundamentais. Isto porque a guiar o carro, eu que sou altito, fico quase sempre com a cabeça rés-vés tecto do carro. E o que acontece ao ter que parar num semáforo? Tenho que parar o carro, no mínimo, 1 metro atrás do mesmo porque de outra maneira não o consigo ver...
Moral da história: viva os semáforos versão mini!
P.S.: Principal razão pelo qual estou a escrever este post: Ter que ir ler umas coisas e ter por valor de vontade zero.
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