3 gajos. 3 benfiquistas. 3 irmãos de armas. 3 futuros vencedores do Nobel. talvez não. de toda a maneira os maiores.

terça-feira, maio 02, 2006

"Quis saber quem sou, o que faço aqui..." (E depois do adeus - Paulo de Carvalho)

Dado que o épico MIB se encontra no intervalo, e há que manter o post diário a funcionar, lembrei-me de algo magnífico.

Não sei se estão recordados, mas nesse filme os agentes (que passarei a denominar de GDP, gajos de preto) têm uma geringonça que apaga a memória da malta que olhar para a luzinha vermelha (a lembrar o glorioso que ganhou este fim-de-semana, e livre da gripe das aves, para a qual espero que inventem uma vacina até ao mundial da Alemanha, senão só vos digo: Adeus ó vindima!!), e depois podemos dizer o que quisermos à pessoa, ficando ela a acreditar que isso foi o que realmente se passou.
Bom, então lembrei-me, não seria genial podermos ir por aí aplicar esse pedaço de tecnologia?? De momento ocorrem-me alguns exemplos. Se fossemos um dos GDP podíamos:
- apagar a memória do Joseph Castillo Blanco desde os 10 segundos depois do nascimento, e fazê-lo acreditar que é um homem;
- apagar a memória dos taxistas (classe em geral, contemplando as devidas excepções, porque também as há nesta classe laboral) e fazê-los acreditar que sabem conduzir;
- apagar a memória do Valentim Lourieiro e fazê-lo acreditar que é um dirigente isento, ou pelo menos, que só exerce um cargo/profissão;
- apagar a memória do Beto (do SLB, infelizmente) e fazê-lo acreditar que sabe jogar futebol ou, pelo menos, fazer um passe para além de distribuir pastilhas de piton por tudo o que é jogador da equipa adversária;
- and so on...

Fica o pensamento!