“Survival of the fittest” Herbert Spencer
(“A” Frase)
Ora bem hoje não era o meu dia, mas já que me dão a oportunidade acho que vou escrever bastante. Até porque no meu último post fui bastante parco em palavras. O Verão é uma época bastante agradável na vida de um jovem. Em grande parte se deve ao facto de estar associado ao mito das “Férias Grandes”. Coisa que já me ultrapassou… Agora são sete semanitas que até é uma alegria. E daqui a uns tempos um mesito… Mas enfim, está calor, pode-se ir à praia, relaxar ou grelhar, dá para todos os gostos. Queria aproveitar para deixar aqui uma mensagem de adoração à doutora com diminutivo de Pássaro no nome e que é profissional do surf: o ND, apesar de estares sempre com coisas das tuas amigas, gosta muito de ti.
Das poucas coisas negativas que advêm do tempo do calor, para além das calamidades como os incêndios, são os bichos…Eu tenho uma incapacidade inata para matar qualquer tipo de ser. É um respeito pela vida. Até plantas… Deve ser por isso que não gosto de salada… Aquela coisa de putos de desmembrar ou desasar moscas sempre me fez alguma impressão. Mas ao longo da vida e confrontado com diversas situações, fui aprendendo a matar umas bichezas… O que é que isto tem a ver com Verão? Altura de bichos, que quando Deus os fez deve ter pensado: “Ah isto é para vos lembrar a não serem pecadores senão serão esborrachados impiedosamente.” (e agora vou arder no Inferno, ou com sorte vou para o Purgatório) Estou a referir-me em particular às melgas e às baratas. Bichos que a Natureza me ensinou que tinha que matar. E que a partir de uma certa altura até consegui esborrachar com um certo à vontade. Viva o chinelo! Primeiro as melgas, porque numa casa com 50 pessoas eu era o alvo preferencial até chegar ao ponto de não conseguir dormir com o zumbido desse bicho satânico. Depois veio a barata, e aí tenho a agradecer à bela estadia no Brasil em que elas brotavam algures, por um local que nunca se descobriu bem qual era, da casa de banho… Havia uma certa aflição no quarto, que não minha, que estas bichezas não faziam barulho, nem me chupavam o sangue portanto era na boa. No entanto lá se mataram algumas… e desde aí mais umas quantas em solo português. Outro que não é do calor, é mesmo das casas, que também mato bem é um bicho achatado, parvo com montes de pernas. Não faço ideia que nome tem. Mas o facto de poder vir-me a roer os meus livros também me forçou a aprender a ter que tomar medidas drásticas…
E pronto isto é a minha versão de como uma pessoa se torna um serial bug killer.
1 Comments:
O bicho achatado, parvo com montes de pernas chama-se centopeia... Espero que estes Srs. Doutores percebam mais de anatomia do que de biologia animal, senão nem de borla os consulto. Um abraço do Pierre du Tuscan, esse exemplo de Tuga emigrantis francius assíduo leitor do blog do ND.
12:30 da tarde
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